Ametista.

Ametista, trata -se de uma variedade violeta ou púrpura do quartzo.

Uma provável origem para seu nome seria resultante da junção do prefixo grego a, “não” e a palavra grega methuskein, “intoxicar”, isto porque havia uma antiga crença de que tal pedra teria o poder de proteger seu dono contra a embriaguez.

A ametista reflete o raio violeta, cor que simboliza a mudança da consciência do estado desperto, normal, a que estamos acostumados, para um estado de conscientização mais profundo, que nos torna capazes de perceber a realidade e as coisas à nossa volta de uma outra maneira. Por isso, é uma das melhores pedras para ser usada na meditação.

Tem a capacidade de silenciar a mente do turbilhão de pensamentos que nos inunda a consciência e, assim, nos ajuda a atingir níveis mais profundos de compreensão e de tranqüilidade. Quando a mente se aquieta, somos capazes de vislumbrar a realidade maior que nos cerca. A ametista nos ajuda a perceber que há algo maior que a nossa mente, que nossas percepções e concepções da realidade são limitadas, que nossos sentidos são capazes de distinguir apenas uma pequena porção do todo – e isso traz um novo significado de vida e de existência. Por isso, é uma pedra muito útil para pessoas que estejam passando por momentos difíceis de perda, inclusive de entes queridos. Ao abrir nossa compreensão e expandir nossos sentidos, ela comunica, de forma suave, que não há morte, nem finais absolutos, apenas transformação.

Por causa desse efeito tranquilizador sobre a mente, também é ótima para casos de tensão, enxaqueca, medos e insônia. Pessoas muito irritáveis e ansiosas devem ter sempre uma por perto. Quando guardada sob o travesseiro, proporciona um sono tranquilo e evoca sonhos agradáveis. É eficaz também para tratar problemas com vícios, álcool, drogas e outros processos de desintoxicação.
 Nestes anés usei cascalho de amestista com cristais no mesmo tom.